Minaretes não são tão altos
nem tão fundas as consciências
quanto amplos os espaços
que me percorrem,
largas estradas,sólidas vivências,
me envolvem,
insistem em me tutelar,
guardar,
privar,
alertar sobre possibilidades,
desdobramentos,catástrofes,
que circundam os mortais
e a mim , em particular.
Tudo pânico,desforra
da “não-vida” contra a existência,
da “não-alegria” contra esta felicidade que,agora,
teimosa,
insiste em me arrebatar.
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